perspectivas e principais alterações no dsm-5

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2017
Introdução: com o avanço das pesquisas em neurobiologia e a necessidade de optimização dos critérios diagnósticos, a 5ª edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5) realizou importantes mudanças no modo de classificar, catalogar e diagnosticar as doenças mentais. Material e métodos: empreendemos pesquisa de artigos na Pubmed com análises sob diferentes perspectivas com o propósito de obter uma ampla visão das limitações e conquistas com sua publicação. Desenvolvimento: a nova edição do manual efetuou inúmeras alterações em relação à anterior, como a mudança do sistema de classificação multiaxial para dimensional, a fim de melhor abordar os sintomas como um continuum de intensidade, e a elaboração de critérios com maior especificidade para reduzir os diagnósticos “sem outra especificação”. Por fim, citamos o projeto Research Domain Criteria Project (RDoC), ressaltando o contexto e os motivos de sua criação em torno do DSM-5. Conclusão: a atualização conseguiu apenas parcialmente seu objetivo de adotar amplamente o sistema dimensional e não obteve sucesso em incluir critérios genéticos ou neurobiológicos. Contudo, sua possibilidade de contínua revisão possibilita que seja renovada de acordo com as descobertas relevantes.
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Authors ;Janaína Bandeira;Eugênio de Moura Campos
Journal metabolic syndrome and related disorders
Year 2017
DOI 10.20513/2447-6595.2017v57n1p15-18
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